A Tecniclima surge em 1985. Qual a mais-valia da empresa?
A TECNICLIMA é um fornecedor de serviços, e o âmbito da oferta destes refere-se diretamente às suas competências. Sempre acreditámos que são os clientes os principais reguladores do funcionamento do mercado.
O importante é refletir sobre as questões fundamentais para um bom desempenho global: qualidade e capacidade técnica, cumprimento dos prazos, garantia dos equipamentos e das instalações, manutenção e fiscalização.
Durante 23 anos demos primordial atenção à relação com clientes, fornecedores e parceiros, bem como à eficácia e qualidade das soluções e serviços que prestamos. Apostamos em parecerias fortes, em Portugal e no estrangeiro. Mantemos uma postura séria e responsável.
Uma otimização permanentemente não se pode apenas centrar em mudanças ligeiras e ocasionais. Mas sim na adaptação de toda a filosofia da empresa aos futuros desafios e às novas necessidades do mercado.
Criámos uma equipa diretamente ligada à gerência (Team Building) que, de modo independente e cooperativo, trabalha diariamente com os diferentes sectores produtivos da empresa, melhorando métodos e tempos, modernizando continuamente todos os seus serviços. Encaramos com tranquilidade os novos desafios do mercado.
Temos um “Call Center”, algo inédito em empresas deste sector. Investimos na gestão centralizada de toda a informação de modo a reduzir os tempos de resposta e controlar a cada instante todos os processos pendentes.
É esta a estratégia que nos garante a solidez e eficácia, e que nos faz acreditar no futuro com objetividade e tranquilidade. Estamos conscientes dos novos desafios, mas sentimo-nos preparados e motivados, transmitindo essa confiança aos nossos parceiros.
2. Como analisa o mercado em 1985, altura em que nasce a empresa? Como evoluiu?
Na década de 70, as Empresas de Climatização em Portugal eram grandes e médias empresas, capazes de oferecer soluções completas – perante uma necessidade, estudavam as soluções, executavam o projecto, instalavam os sistemas e muitas vezes fabricavam os equipamentos.
Lentamente, durante as décadas de 80 e 90, essas empresas começaram a desaparecer, devido ao excessivo peso das suas estruturas e à gestão desadequada das exigências de mercado.
Com o desaparecimento, ou crise profunda, dessas empresas, surgiram no mercado, muitas outras de pequena dimensão, a maior parte delas formadas por segmentos de mão-de-obra oriundos daquelas estruturas empresariais. Umas trabalhando como instaladores, outras apenas como subempreiteiros.
Nessa altura, o auge da FNAC (Fábrica nacional de Ar Condicionado) facilitou esta situação.
Em Portugal, o mercado tem estado dividido em demasiadas áreas de actividade: existem empresas de projecto, empresas instaladoras, empresas de subempreitadas, empresas de manutenção, etc.
Os serviços têm estado demasiado dispersos, facilitando a ocorrência de erros, dificultando a compatibilização e a atribuição de responsabilidades quando algo corre mal.
Por outro lado, este cenário facilitou o aparecimento de pequenas empresas sem capacidade técnica e financeira, com poucas aptidões e recursos, dificultando a prestação de um serviço adequado. Concorriam de forma desigual com aquelas que, pela sua competência e organização, estavam em condições de assegurar, responsavelmente, um bom resultado final.
Ultimamente tem havido uma maior responsabilidade no mercado, determinada pela progressiva implementação de novas regras. Estamos na fase da acreditação e reconhecimento de competências das empresas.
Agora é importante uma fiscalização mais actuante. Ainda hoje, em 2008 tem havido grandes dúvidas na interpretação do RSECE (aprovado em Abril de 2006) e mesmo sobre a lei do tabaco.
3. A Tecniclima pretendia apostar no projecto completo (Concepção e Implementação) com a responsabilização de uma única entidade. Como desenvolveu este conceito?
Sempre acreditámos que uma empresa de serviços deve ter as competências que garantam a rentabilidade do investimento dos seus Clientes.
Como nos países mais desenvolvidos, há empresas que juntam as valências de forma transversal e garantem ao Cliente todos estes pontos – serão necessariamente empresas responsáveis, bem apetrechadas tecnicamente, com sólidas competências e que operem nas áreas que dominam.
Direi que sempre acreditámos num serviço global, através de um forte relacionamento com o Cliente. Será este a regular o funcionamento do mercado.
O problema está quando isso não acontece. Quando o prestador de serviços quer fazer e não sabe. Os meios técnicos e humanos de uma empresa de serviços, particularmente na área da Climatização, devem ter conhecimentos profundos, e uma vasta experiência, nas diferentes áreas de intervenção.
Havendo capacidade técnica na empresa, pode assegurar-se um projecto completo (Concepção e Implementação) com a responsabilização de uma única entidade. Quem o conseguir terá um melhor desempenho na obra. Naturalmente é desejável que haja uma fiscalização ou auditoria independente.
Do meu ponto de vista, uma Empresa de Climatização deve ser um fornecedor de serviços, e o âmbito da sua oferta tem a ver com as suas competências. Não podemos misturar este conceito e assumir que as obras são todas iguais e que requerem o mesmo tipo de intervenção.
Torna-se premente que o Cliente decida em função de outros parâmetros que não apenas o valor do orçamento apresentado.
4. Quais os Serviços que a empresa presta? E produtos?
Uma lnstalação de Climatização tem várias áreas de intervenção:
Consultoria, Estudo e Projecto da Empreitada, nomeadamente no âmbito do RSECE, sempre que aplicável;
Instalação (área típica das empresas instaladoras), com a necessária qualificação dos técnicos envolvidos.
Coordenação e Fiscalização;
Condução e Manutenção;
Assistência Técnica;
Dedicamo-nos a todas elas, com a particularidade de as separarmos se houver conflitos de interesses.
4.1 Que marcas distribuem no mercado nacional?
Comercializamos todas as marcas de referência do mercado – oferecemos aos nossos Clientes a solução mais adequada em termos de eficiência.
Cada caso é um caso e os equipamentos seleccionados são determinados pela optimização da solução e pela necessidade dos nossos Clientes.
Com o desenvolvimento dos próprios produtos, que considerávamos faltarem no mercado, criámos a marca MKC, representada desde 1997 pela nossa associada Climaportugal.
4.1.1 Vão participar em que feiras este ano?
Iremos estar presentes em feiras e eventos estratégicos.
Acabámos de participar, em parceria com a nossa associada Climaportugal, na HOREXPO – apresentámos produtos e serviços.
Apresentámos uma vasta gama de equipamentos de filtragem, nomeadamente a nova gama ARTRONIC, com sistemas completos de filtragem electrostática e de carvão activado, com caudais desde 750 a 40.000 m3/h.
Apresentámos serviços de consultoria e auditorias no âmbito do novo RSECE. Foi uma forma de informar o mercado sobre as novas exigências e regras do sector. Sentimos um mercado ainda pouco informado. Foi nossa intenção contribuir para a divulgação da regulamentação que defendemos.
Também, prestámos inúmera informação sobre a lei do tabaco, sentindo um mercado à deriva e sem saber como se aplica a lei. A confusão é grande e queremos estar na linha da frente na subscrição de regras importantes na preservação da QAI.
4.2 Quem são os vossos clientes?
São muito diversos – clientes finais, empreiteiros, organismos, etc. São Clientes que valorizam um serviço de qualidade, uma relação forte e responsável – uma permanente procura da solução mais adequada para as suas necessidades
Temos projectado e instalado sistemas de climatização com sistemas optimizados de controlo da Qualidade do Ar Interior e de exploração económica – sistemas free-cooling, recuperação de calor, e sondas de QAI.
Por vezes vale a pena analisar as vantagens no retorno do investimento – em conforto e mesmo em termos de custos de exploração. Continuamos, ao fim de 23 anos, a acreditar que é esse o caminho.
E é esta a mensagem que transmitimos permanentemente ao mercado e aos nossos Clientes. Será esta a razão de termos um mercado um pouco diferenciado das outras empresas.
4.3 Pode explicar a eficácia do vosso sistema de limpeza do interior das condutas de exaustão, através do processo da criógenia (gelo seco).
A limpeza das condutas de exaustão exige uma rigorosa escolha do método de limpeza a utilizar. A ineficiência dos métodos de limpeza tradicional, ou com recurso a dissolventes químicos, obriga a uma nova abordagem sobre o problema.
O método de limpeza criogénica consiste na projecção de CO2 no estado sólido a temperaturas extremamente baixas (- 70ºC) sobre o interior das condutas, congelando e pulverizando a gordura que é depois aspirada por um sistema de extracção com filtros de elevada eficácia. O CO2 volta depois ao seu estado gasoso libertando-se no ar. Este método não utiliza água nem produtos químicos e pode ser aplicado directamente sobre os equipamentos, incluindo componentes eléctricos, sem necessidade de os desmontar ou isolar.
5. E ao nível de assistência técnica, como funcionam?
Essencialmente temos um serviço pós-venda dividido em duas áreas distintas – a assistência técnica e a manutenção.
Acreditamos que a qualidade da instalação e a eficaz manutenção dos sistemas tornam o serviço de assistência num mero apoio a situações que se pretendem cada vez menos frequentes. É essa a prioridade. Privilegiamos a Manutenção.
Internamente tratamos todas as anomalias como um incidente, asseguramos estatísticas, promovemos a análise e o debate e trabalhamos para evitar erros repetidos. Os serviços de assistência são analisados para identificarmos a origem da avaria e implementar as medidas correctivas.
6. A empresa também trabalha a área de Higiene Ambiental. Que serviços presta a empresa nesta área?
Propomos há anos um programa completo de Higiene Ambiental, sólido e bem suportado, com uma visão consciente e inovadora da problemática da Qualidade do Ar Interior. Por isso saudámos a aprovação do RSECE.
Sempre abordámos de forma consciente e inovadora a problemática da Qualidade do Ar Interior, com a avaliação prévia das instalações a nível físico, químico e microbiológico, a limpeza das instalações quando necessário (garantida por um sistema inovador de escovagem mecânica monitorizada ou pelo sistema de limpeza criogénica) e, quando necessário, a desinfecção.
Naturalmente damos prioridade à formação profissional dos nossos técnicos, no âmbito das mais rigorosas exigências.
Finalmente foi aprovada em 2006 legislação que faz acreditar num mercado mais rigoroso, com regras e responsabilidade. O RSECE veio dar mais importância a este serviço.
A manutenção dos sistemas é fundamental para a garantia do bom funcionamento das instalações, e para a qualidade e conforto do ambiente onde vivemos.
Estamos empenhados em colaborar de forma activa na credibilização do sector e na prestação de um serviço de qualidade aos nossos Clientes.
7. Pode comentar algumas obras de referência?
São de variadíssimos tipos, ao longo destes últimos 23 anos – obras públicas e privadas. Hospitais, Unidades Industriais, Hotéis, Restauração, Edifícios de Serviços, etc.
Uma das mais complexas obras executadas foi, em 1997, a adaptação do antigo paquete “Infante Dom Henrique”, que transportou militares para as ex-colónias, e esteve a servir de albergue no porto de Sines durante anos, no Paquete de Cruzeiros “Vasco da Gama”, hoje a operar nas Caraíbas. Foi uma obra que, pela sua dimensão, pela sua complexidade ou mesmo pelo curto prazo de execução, será certamente a obra especial da TECNICLIMA. Fomos responsáveis pelo levantamento técnico em Rodos (Grécia), pelos estudos e projectos, instalação e assistência durante o período de garantia.
Entre muitos outros trabalhos, fizemos a concepção e instalação, para a Sociedade de Águas de Luso, dos sistemas de climatização, filtragem (absoluta) e pressurização de todas as salas de enchimento. Foi a primeira vez em que houve preocupações deste tipo.
Temos utilizado sistemas com “free-coling”, recuperação de calor e variação dos caudais de ar novo em função da Qualidade do Ar Interior e da entalpia – principalmente em locais de grande ocupação e com grande irregularidade na ocupação, como acontece por exemplo nas grandes unidades de restauração. Temos obtido excelentes resultados para os nossos Clientes.
8. Que novos projectos estão a desenvolver?
Estamos a trabalhar em novas áreas de intervenção, nomeadamente nas áreas do fabrico e distribuição. Também na formação e na oferta de um serviço cada vez mais completo. Estamos a formar os nossos quadros no âmbito do SCE e iremos reforçar a área da Manutenção.
A fase que atravessamos, nomeadamente a recessão económica que todos sentimos, com uma redução drástica dos investimentos públicos e privados, é a altura certa para as empresas investirem e reorganizarem-se para um novo ciclo, bem diferente daquele que conhecemos até aqui – o tempo é de maior responsabilidade e competitividade, com melhores desempenho e competências. É nisso que acreditamos.
8.1 Ao nível do comercio internacional – A CLIMAPORTUGAL que produtos apresenta?
A CLIMAPORTUGAL tem desenvolvido e introduzido no mercado diversos equipamentos para aplicação em sistemas de filtragem e exaustões de fumos, nomeadamente uma gama completa de filtragem: mecânica, electrostática e de carvão activado.
Um aspecto prioritário no desenvolvimento dos seus produtos foi a higienização do Sistema de Extracção dos fumos de cozinha cuja diminuição de eficiência é devida à acumulação de gorduras.
Solucionar na origem este problema é, na maior parte das vezes simples. Através da filtragem electrostática, sendo esta uma solução desde sempre utilizada pela TECNICLIMA que tem encontrado na CLIMAPORTUGAL uma variadíssima oferta de soluções. Estes sistemas têm demonstrado um enorme sucesso na eliminação de gorduras e odores em extracções, conforme já comprovado por vários pareceres do ISQ, desde 1998 até hoje.
Instalámos um dos maiores sistemas a nível europeu, um sistema único de filtragem electrostática e de neutralização de odores que trata 60.000 m3/h de ar proveniente das cozinhas do Centro Vasco da Gama, em Lisboa.
Sendo uma questão simples de solucionar em termos técnicos, a pergunta que se coloca é o porquê de não se adoptarem com regularidade tratamentos deste tipo. A resposta resume-se a dois pontos distintos:
a) Falta de conhecimento no mercado das vantagens deste sistema, apesar de toda a informação publicada sobre o mesmo.
b) Investimento inicial para a instalação do sistema, ignorando o retorno pela redução drástica dos custos de manutenção, de limpeza e de reparação com as condutas e equipamentos.
A falta de prevenção quanto à acumulação de gorduras tem dado origem a inúmeros problemas, afectando os mais variados sectores de actividade económica, como Centros Comerciais, Hotéis e grandes unidades de restauração.
Hoje estas entidades começam a dar mais importância a este assunto, em grande parte por uma forte imposição dos bombeiros, das seguradoras e das organizações de segurança que pretendem assim precaver-se contra o risco de incêndio inerente à acumulação de gorduras. Há uma maior consciencialização dos Responsáveis de Manutenção deste risco e do impacto dos efeitos nocivos na qualidade do ar, para quem habita estes espaços.
8.2. A Climanet – página web do sector. Que conteúdos destaca?
A Climanet nasceu em 2000, com o objectivo de ser o canal de comunicação on-line do sector – um canal genérico e dirigido ao grande público.
A reestruturação deste Portal é uma das nossas prioridades de 2008, tornando-o mais completo e mais moderno, facilitando a introdução de conteúdos.
Iremos trabalhar as parcerias para a obtenção de mais conteúdos. Até hoje temos alojado este serviço no nosso servidor, mas a partir deste ano será alojado num dos mais modernos servidores dos Estados Unidos da América.
Estamos atentos às novidades.
9. Trabalha no sector AVAC há 25 anos. Quais as principais etapas ao longo destes anos?
Numa breve nota, as etapas:
Em 1982, iniciei a minha actividade na “Termociclo” (empresa fundada com os principais quadros da “Metalúrgica Luso Italiana”), onde colaborei, até 1985, na coordenação e direcção de empreitadas como a “Carris de Miraflores”, a “Central Termoeléctrica de Sines”, o “Hotel Sheraton” no Porto, o primeiro “Continente” em Portugal (Matosinhos), entre muitas outras.
Em 1985 fundei a TECNICLIMA como empresa de consultoria e projecto.
Em 1987, alarguei a actividade da TECNICLIMA, dedicando-me simultaneamente ao Projecto, Instalação, Assistência Técnica e Manutenção.
Em 1994, a TECNICLIMA introduz no mercado as primeiras unidades de ar condicionado chinesas – a então “MD”, hoje “Midea”.
Em 1997, aceitei o desafio de um dos maiores fabricantes da China, a HAIER, e constituí a CLIMAPORTUGAL para a sua representação.
Em 1998, beneficiando de um bom conhecimento do mercado chinês, criei a marca MKC, fabricada na China, que passou a ser a marca da Climaportugal. Alarguei a gama de produtos. Desenvolvi de base uma completa gama de equipamentos de filtragem, nomeadamente a electrostática.
Em 1998 obtive o primeiro parecer técnico do ISQ sobre a eficácia destes sistemas. Alarguei a actividade na TECNICLIMA e na CLIMAPORTUGAL à área do Ambiente.
Em 2000, num projecto independente, e com o objectivo de assegurar a todos um fácil meio de comunicação, criei o portal na internet, WWW.CLIMANET.PT
10. Como analisa a actual legislação dos edifícios – o SCE? Benéfico para o sector da climatização?
Saudamos com empenho esta regulamentação do sector, nomeadamente o RSECE. Promete um mercado mais profissional e mais atento à problemática da Energia e da Qualidade do Ar que respiramos, à manutenção e segurança das instalações.
Existem ainda muitas empresas sem saber o que têm de ser feito, muitas microempresas sem as competências necessárias e inúmeros empresários sem a formação adequada. Tem havido empreitadas onde prevalece a oportunidade do preço mais baixo sacrificando a qualidade das soluções e instalações. Mas também ninguém exigia mais. Ninguém fiscalizava. Era imperioso mudar.
Os novos regulamentos, entre os quais o SCE, vem por ordem a esta situação – mas é preciso informar e fiscalizar. O mercado tem de ser servido por profissionais qualificados que operem com competência e com bons padrões qualidade.
Por isso saudamos com entusiasmo o SCE, e acreditamos numa fiscalização actuante. Devem ser cumpridos os requisitos legais e as empresas que investem agora na formação e qualificação dos seus técnicos não devem ser prejudicadas, em termos de competitividade, em relação às empresas sem competências e qualificações necessárias (o tal mercado paralelo). Isto não deve nem pode ser permitido.
Nós estamos organizados para responder às novas exigências do RSECE. Para isso temos investido na formação e qualificação profissional dos nossos técnicos.
Programámos atempadamente a formação e credenciação dos primeiros técnicos. O investimento será faseado e prevê a formação dos técnicos necessários até ao final do primeiro semestre de 2008 e que todos até 2010.
Recentemente criámos um Centro de Formação próprio, onde serão debatidos de forma alargada aspectos relacionados com regras, técnicas e regulamentos. Pretendemos com isto manter a nossa equipa permanentemente actualizada e a actuar de forma homogénea. Pensamos só assim podermos falar em eficácia e qualidade.
Uma mensagem de confiança: O SCE responsabiliza e credibiliza, mas temos ainda muito que trabalhar para atingir os elevados padrões de qualidade e competitividade dos mercados mais desenvolvidos.
Ê neste sentido que deverá ser aumentada a formação e a produtividade nas empresas, aumentando a responsabilidade de todos. Precisamos de melhorar todos os dias.
Linda-a-Velha, 14 de Abril de 2008
O Instalador, Abril 2008, Entrevista a Mário Carvalho